Está na hora de me estrear no blog e ao contrário das minhas colegas Moças, eu sou indecisa. E há tanta coisa coisa que eu tenho para dizer sobre demasiadas coisas que não foi fácil.
Eu, indecisa, me confesso.
Eu sou aquela miúda que espera que toda a gente peça no restaurante para fazer a média, que diz que sim a três convites para jantar no mesmo dia (e acaba por falhar a toda a gente) e bem, para quem escolher a roupa de manhã é um verdadeiro martírio.
E sim, também me pareceu bem estrear-me no blog a enervar as Moças que comigo o partilham. Mil Desculpas Helena e Mafalda!
Pudesse eu sair de casa todos os dias de fato de treino e era certo e sabido que não hesitava (saibam que por esta hora, as pequenas 'muchachas' estão a sentir umas facadinhas no baço).
Mas pronto, estou quase nos trinta, a minha própria mãe já me dá na cabeça porque sou uma desleixada com a roupa e as minhas amigas já me organizaram o 'closet'. Não há desculpa, tenho de cumprir os mínimos.
E eu já cedi. Na loucura, noutro dia fui jantar com as meninas e levei um anel. Por livre e espontânea vontade. Foi a loucura.
Agora ao que interessa, entrei em 2015 decidida a criar o meu Império. Ora para lá chegar, decidi fazer várias coisas que vou partilhar com vocês.
Hoje começo com uma que foi como juntar o útil ao agradável.
Andava eu pelos meandros da internet quando dei com um artigo: A ciência da Simplicidade: Pessoas de Sucesso usam a mesma roupa todos os dias.
Como não sou um Einstein, nem dona da Apple nem do Facebook, claro que tive de fazer algumas adaptações. Não tenho também o destino dos EUA nas mãos como Barak Obama, o que é uma pena.
Assim sendo, só me quero livrar mesmo do stress diário que é para mim escolher o que raio vou vestir para estar decente, para a minha mãe não mandar vir e para não colapsar as minhas miúdas. Quero deixar o stress todo que tenho em mim para as decisões que estão para chegar.
E foi simples.
A ciência da simplicidade do meu armário:
Eu, indecisa, me confesso.
Eu sou aquela miúda que espera que toda a gente peça no restaurante para fazer a média, que diz que sim a três convites para jantar no mesmo dia (e acaba por falhar a toda a gente) e bem, para quem escolher a roupa de manhã é um verdadeiro martírio.
E sim, também me pareceu bem estrear-me no blog a enervar as Moças que comigo o partilham. Mil Desculpas Helena e Mafalda!
Pudesse eu sair de casa todos os dias de fato de treino e era certo e sabido que não hesitava (saibam que por esta hora, as pequenas 'muchachas' estão a sentir umas facadinhas no baço).
Mas pronto, estou quase nos trinta, a minha própria mãe já me dá na cabeça porque sou uma desleixada com a roupa e as minhas amigas já me organizaram o 'closet'. Não há desculpa, tenho de cumprir os mínimos.
E eu já cedi. Na loucura, noutro dia fui jantar com as meninas e levei um anel. Por livre e espontânea vontade. Foi a loucura.
Agora ao que interessa, entrei em 2015 decidida a criar o meu Império. Ora para lá chegar, decidi fazer várias coisas que vou partilhar com vocês.
Hoje começo com uma que foi como juntar o útil ao agradável.
Andava eu pelos meandros da internet quando dei com um artigo: A ciência da Simplicidade: Pessoas de Sucesso usam a mesma roupa todos os dias.
Como não sou um Einstein, nem dona da Apple nem do Facebook, claro que tive de fazer algumas adaptações. Não tenho também o destino dos EUA nas mãos como Barak Obama, o que é uma pena.
Assim sendo, só me quero livrar mesmo do stress diário que é para mim escolher o que raio vou vestir para estar decente, para a minha mãe não mandar vir e para não colapsar as minhas miúdas. Quero deixar o stress todo que tenho em mim para as decisões que estão para chegar.
E foi simples.
A ciência da simplicidade do meu armário:
- Bani o ataque tresloucado aos saldos: não há cá mais peças-de-€5.99-que-estão-tão-baratinhas-e-nunca-vou-usar
- Usar até à exaustão a quantidade ridícula de roupa e carteiras que tenho (ahhhh além de indecisa sou coleccionadora.. tenho coisas com mais de 10 anos impecáveis)
- Depois de usar até à exaustão não arranjar desculpas para não deitar as coisas fora
- Tentar limitar o meu armário a roupa preta, azul escura e branca - as maravilhas de tudo ficar ficar bem e não ter de pensar nas cores do pantone.
Sinto-me quase Buda. Estou Zen.
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