O meu plano de hoje passava por descrever o meu primeiro treino oficial de Crossfit numa box, mas acabei no Bufete Fase a provar a francesinha e a beber finos (a fazer jus ao nome do blog, pronto). O que uma pessoa não faz em prol do blog.
E eis, que enquanto guiava para casa, me apeteceu fazer uma Ode aos Amigos. Não aos de sempre, que têm claro, um lugar cativo, mas aos que foram chegando de mansinho e conquistaram o seu lugar.
Uma pessoa cresce a deitar "clichés" cá para fora: que os amigos se contam pelos dedos das mãos, poucos mas bons, amigos são só mesmo aqueles dois ou três... mas a vida, ou pelo menos a minha, tem-me provado o contrário.
Esqueçamos os "clichés": são os amigos da primária que ainda hoje quando os vejo me alegram o dia, os do secundário que viveram os meus primeiros anos de rebeldia, os da faculdade que me mostraram que podemos ser tudo o que quisermos (e bem, que podemos esquecer muita coisa - oh queima) e as pessoas que se cruzaram connosco na vida e que nunca mais saíram, porque são a família que escolhemos.
E depois há os de hoje. Os que fazem 70 km para vir comer uma francesinha, mas mais do que tudo, para vir dar um abraço à malta. Que chegaram, porque eram amigos de amigos, mas acabaram por ser nossos amigos.
Que têm mil planos, que querem viver a vida, que gostam de comer e beber como se quer, que alinham em tudo, para quem a vida é uma borga das boas, mas que nos momentos cruciais, foram essenciais.
A francesinha do Bufete Fase vale a pena, mas foi ainda melhor, pela companhia.
E eis, que enquanto guiava para casa, me apeteceu fazer uma Ode aos Amigos. Não aos de sempre, que têm claro, um lugar cativo, mas aos que foram chegando de mansinho e conquistaram o seu lugar.
Uma pessoa cresce a deitar "clichés" cá para fora: que os amigos se contam pelos dedos das mãos, poucos mas bons, amigos são só mesmo aqueles dois ou três... mas a vida, ou pelo menos a minha, tem-me provado o contrário.
Esqueçamos os "clichés": são os amigos da primária que ainda hoje quando os vejo me alegram o dia, os do secundário que viveram os meus primeiros anos de rebeldia, os da faculdade que me mostraram que podemos ser tudo o que quisermos (e bem, que podemos esquecer muita coisa - oh queima) e as pessoas que se cruzaram connosco na vida e que nunca mais saíram, porque são a família que escolhemos.
E depois há os de hoje. Os que fazem 70 km para vir comer uma francesinha, mas mais do que tudo, para vir dar um abraço à malta. Que chegaram, porque eram amigos de amigos, mas acabaram por ser nossos amigos.
Que têm mil planos, que querem viver a vida, que gostam de comer e beber como se quer, que alinham em tudo, para quem a vida é uma borga das boas, mas que nos momentos cruciais, foram essenciais.
A francesinha do Bufete Fase vale a pena, mas foi ainda melhor, pela companhia.
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